«Ninguém goza de impunidade em Portugal, seja no futebol, na banca ou nas autarquias. O Procurador-Geral da República advertiu hoje que ninguém goza de impunidade, discordou que haja uma Justiça para ricos e outra para pobres e admitiu que são crimes como os da noite do Porto que geram insegurança nos cidadãos.»
Eu só não sei, mesmo, é se o Senhor Procurador-Geral da República se referia mesmo, mesmo, mesmo, mesmo, mesmo ao (meu) País ...
Carlos Borges Sousa ( Publicado, originalmente, em : http://www.quebrarsempartir.blogspot.com/ )
sábado, 24 de maio de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário